poesia Cezar Eduardo Santos
pão de vila
E nesse verso campeiro
Que é curto e rasteiro
Venho aqui eu sem paradeiro
Contar a velha história de um padeiro.
Uma cuca ele preparava
Com recheio de goiba
Várias crianças na rua á esperava.
O mais conhecido da região
O padeiro com o coração cheio
A criançada se encantaram com o cheiro
Pois sabiam que não era passageiro.
A mesma estava pronta
A criançada se apronta, envolta da mesa
Junto com a tia Tereza
Todos gostaram
Disseram que igual não há
nesse fim de estrofe
Digo que sou do sul do Paraná.
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